Independentemente do tipo de solda usado em sua empresa, seja ele MIG, MAG, TIG ou eletrodo, o processo libera muitos resíduos tóxicos para o trabalhador – como por exemplo os fumos metálicos, que são aerossóis termicamente gerados, formados pela condensação de vapores de metais fundidos em operações de solda.​ Embora os fumos sejam quase imperceptíveis a olho nu, essa exposição pode ter consequências gravíssimas para a saúde, em curto, médio e longo prazo.​ ​

Garantir a segurança do trabalhador é essencial. Algumas normas abordam especificamente os EPIs de proteção respiratória, como a NR 6. Em seu anexo I, o texto define uma lista de equipamentos de proteção individual contra poeiras, névoas e fumos nocivos à saúde. São inúmeras opções e especificações. ​ No caso do processo de solda como um todo, outras normas também podem ser aplicáveis – mais especificamente a Instrução Normativa No. 1 do Ministério do Trabalho, o Programa de Proteção Respiratória, a NR 9 (Prevenção de Riscos Ambientais ) e a NR 15 (Atividades e Operações Insalubres).​