• Como escolher o melhor cinturão para trabalho em altura

    jan 08, 2018

    Seja qual for o trabalho em altura que você precise realizar, o uso de cinturões tipo paraquedista é imprescindível e pode afetar (e muito) sua produtividade. São muitos os tipos e modelos disponíveis, e como o assunto é segurança, evite escolher somente pelo preço. Neste caso, dificilmente o mais barato será o melhor.

    Os cintos de hoje estão mais fáceis de usar e mais duradouros do que nunca. Ainda assim, existem algumas características importantes que diferenciam as melhores opções, ajudando a maximizar a segurança e o conforto dos trabalhadores sem sacrificar a produtividade. Mesmo em meio a tantos modelos e especificações, alguns critérios devem ser sua prioridade nessa escolha.

    Primeiro, estude o tipo de cinto mais adequado para a atividade em questão. Por exemplo:
    - Cinturão com fixação peitoral, abdominal, dorsal e lateral: trabalhos suspensos de longa duração
    - Cinturão com fixação peitoral e dorsal: deslocamento, prevenção e parada de queda
    - Cinturão com fixação dorsal: prevenção e parada de queda

    Definido isso, veja abaixo os quesitos mais importantes a considerar:

    Segurança
    O melhor do cinturão tipo paraquedista é que, desde sua criação, ele foi se tornando cada vez mais seguro. Mesmo assim, ainda é extremamente importante garantir que um cinto atenda todas as normas e padrões aplicáveis antes de ser usado – confira isso antes de comprar. Um cinturão de alta qualidade e testado à exaustão leva tranquilidade ao local de trabalho e aos seus funcionários, e a maneira mais segura de conseguir isso é procurando um fabricante reconhecido no mercado.

    Conforto e facilidade de uso
    Em muitos casos, os cintos tipo paraquedista são usados por longos períodos, e os equipamentos de segurança devem oferecer máximo conforto, liberdade de movimento e facilidade de uso. Para que o uso não se torne um incômodo, procure por modelos com estofamentos em locais estratégicos, assentos embutidos, suporte adicional para a lombar, opções para transporte de ferramentas e que sejam leves e fáceis de vestir. Tudo isso pode tornar a vida de seus funcionários bem mais agradável.

    Materiais
    Atualmente, o material mais usado em cinturões para trabalho em altura é o poliéster, atingindo um equilíbrio entre conforto e durabilidade. Outros materiais, como náilon de alta resistência e tramas com fabricação em Nomex® e Kevlar®, são usados em trabalhos de soldagem e manutenção elétrica. Fique atento às melhores opções para o seu tipo de atividade, com os materiais mais duráveis e resistentes disponíveis.

    Componentes especiais
    Requisitos específicos da indústria tornaram necessário personalizar o cinturão para cada tipo de trabalho e ambiente, incorporando componentes especiais. Esses componentes, como ferragens com revestimento especializado, argolas em D em locais específicos, pontos adicionais de conexão, pontos de fixação nos ombros, talabarte tipo Y, bolsos, fivelas de conexão rápida e reguladores para o torso, garantem que cada aplicação terá um produto personalizado para sua máxima segurança e produtividade.

    Apenas conformidade?
    Não busque apenas o mínimo previsto por lei. Estamos tratando de segurança, da integridade física de pessoas, então é primordial considerar uma margem extra de proteção sobre as especificações técnicas dos equipamentos e até sobre as normas.

    Procure fabricantes que estejam em constante evolução, buscando melhorias e aprimorando as tecnologias de proteção contra a queda – com novos materiais, produtos inovadores e mais opções para os diferentes mercados. E na hora de escolher um cinto para trabalho em altura, lembre-se: sua maior prioridade deve ser sempre a segurança.

    3M – Linha completa e confiável
    Um cinturão tipo paraquedista faz parte de todos os sistemas de retenção de queda pessoal, e é uma escolha extremamente importante. Embora muitos dos modelos da 3M possam ser usados para a maioria dos trabalhos, há cinturões para usos específicos, em diferentes mercados. Conheça toda a linha clicando aqui.