As Microesferas de Vidro 3M™ K46 são esferas ocas com uma densidade típica de 0,46 g/cm³ e uma resistência à compressão isostática de 6.000 psi para uma boa relação força/densidade. O modelo K46 pode ser usado em compostos termoplásticos, processos de extrusão e em revestimentos de isolamento em aplicações de águas profundas. Estas microesferas produzem espaços vazios fortes e estáveis com baixa condutividade térmica, ajudando os revestimentos a obter a força necessária para diversas aplicações.
O que são as Microesferas de Vidro 3M™ K46?
As Microesferas de Vidro 3M™ K46 são feitas de vidro borosilicato de sódio e cálcio, sendo quimicamente estáveis. Como todas as microesferas de vidro ocas da 3M™, são resistentes à água e ao óleo, tornando-as adequadas para diversas aplicações de petróleo e gás. Além disso, elas não são combustíveis nem porosas e, por isso, não absorvem resina. A baixa alcalinidade deste produto o torna compatível com a maioria das resinas, ao mesmo tempo que proporciona uma viscosidade estável e uma longa vida útil.
Estas partículas de baixa densidade são usadas em uma ampla gama de indústrias para proporcionar resistência à temperatura e à pressão e reduzir o peso das peças. Por essas razões, as Microesferas de Vidro 3M™ são uma alternativa superior a muitas cargas e aditivos convencionais, como sílicas, carbonato de cálcio, talco, argila e outros materiais usados em aplicações exigentes.
Boa Relação Força/Peso
Os benefícios não terminam aí. Embora estas esferas ocas tenham paredes finas, elas têm uma resistência isostática de 6.000 psi, o que significa que são adequadas para várias aplicações de flutuabilidade, incluindo aditivos em boias e amarrações – assim como aplicações até 10.000 pés/3.000 metros abaixo do nível do mar. O modelo K46 tem uma taxa de sobrevivência fracionária de 80% a 6.000 psi para um desempenho consistente e maior capacidade de sobrevivência.
Impulsionando os Limites: uma História de Inovação
A tecnologia de microesferas da 3M™ foi desenvolvida nos anos 60. Módulos de flutuação do riser e isolamentos usando as primeiras espumas sintáticas preenchidas com microesferas foram capazes de sobreviver a 5.000 pés abaixo do nível do mar. Hoje, os avanços na relação força/densidade permitem que esses materiais sejam usados em qualquer profundidade: até o fundo do oceano, ou seja, mais de 36.000 pés (10.972 metros).
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