-
Sob sua viseira
julho 29, 2016By Kevin Hoffman/3M StorytellerSob sua viseira
Jennie Hallestam trabalhava em uma loja de departamentos em Estocolmo, quando decidiu procurar uma nova área de trabalho e um novo uniforme.
"Eu realmente gostava do meu trabalho como gerente de loja, gostava das pessoas e de me vestir com roupas de "menininha" todos os dias, mas isso não fazia parte dos meus planos de carreira", diz Jennie. "Então um dia eu acordei e decidi que gostaria de experimentar algo novo. Eu queria poder fazer coisas com as minhas próprias mãos".Sob sua viseira
Jennie Hallestam trabalhava em uma loja de departamentos em Estocolmo, quando decidiu procurar uma nova área de trabalho e um novo uniforme.
"Eu realmente gostava do meu trabalho como gerente de loja, gostava das pessoas e de me vestir com roupas de "menininha" todos os dias, mas isso não fazia parte dos meus planos de carreira", diz Jennie. "Então um dia eu acordei e decidi que gostaria de experimentar algo novo. Eu queria poder fazer coisas com as minhas próprias mãos".Sob sua viseira
Jennie Hallestam trabalhava em uma loja de departamentos em Estocolmo, quando decidiu procurar uma nova área de trabalho e um novo uniforme.
"Eu realmente gostava do meu trabalho como gerente de loja, gostava das pessoas e de me vestir com roupas de "menininha" todos os dias, mas isso não fazia parte dos meus planos de carreira", diz Jennie. "Então um dia eu acordei e decidi que gostaria de experimentar algo novo. Eu queria poder fazer coisas com as minhas próprias mãos".Jennie faz parte de uma tendência mundial ainda tímida, mas que está crescendo. O número de soldadoras nos EUA, por exemplo, cresceu em 2% na última década, segundo o Gabinete Feminino do Ministério do Trabalho dos EUA.
"A sondagem parece a coisa certa para mim", diz Jennie.
Após conquistar seus diplomas de Soldadora Internacional e Especialista Internacional em Soldagem, Jennie começou a trabalhar em Estocolmo como instrutora de soldagem para alunos do Ensino Médio e imigrantes de todo o mundo, de Gana a Síria. Embora surpreendesse a muitos por seu gênero, Jennie conquistou seu espaço através de seus conhecimentos sobre equipamentos de proteção pessoal.Jennie faz parte de uma tendência mundial ainda tímida, mas que está crescendo. O número de soldadoras nos EUA, por exemplo, cresceu em 2% na última década, segundo o Gabinete Feminino do Ministério do Trabalho dos EUA.
"A sondagem parece a coisa certa para mim", diz Jennie.
Após conquistar seus diplomas de Soldadora Internacional e Especialista Internacional em Soldagem, Jennie começou a trabalhar em Estocolmo como instrutora de soldagem para alunos do Ensino Médio e imigrantes de todo o mundo, de Gana a Síria. Embora surpreendesse a muitos por seu gênero, Jennie conquistou seu espaço através de seus conhecimentos sobre equipamentos de proteção pessoal.Jennie faz parte de uma tendência mundial ainda tímida, mas que está crescendo. O número de soldadoras nos EUA, por exemplo, cresceu em 2% na última década, segundo o Gabinete Feminino do Ministério do Trabalho dos EUA.
"A sondagem parece a coisa certa para mim", diz Jennie.
Após conquistar seus diplomas de Soldadora Internacional e Especialista Internacional em Soldagem, Jennie começou a trabalhar em Estocolmo como instrutora de soldagem para alunos do Ensino Médio e imigrantes de todo o mundo, de Gana a Síria. Embora surpreendesse a muitos por seu gênero, Jennie conquistou seu espaço através de seus conhecimentos sobre equipamentos de proteção pessoal."Quando percebem que levamos a segurança a sério, sentem-se muito agradecidos. Sempre usamos luvas, roupas e capacetes de segurança. E o primeiro dia é, frequentemente, uma grande adaptação para os novos alunos".
JENNIE HELLESTAMProfessora de soldagem, Estocolmo, Suécia"Quando percebem que levamos a segurança a sério, sentem-se muito agradecidos. Sempre usamos luvas, roupas e capacetes de segurança. E o primeiro dia é, frequentemente, uma grande adaptação para os novos alunos".
JENNIE HELLESTAMProfessora de soldagem, Estocolmo, Suécia"Quando percebem que levamos a segurança a sério, sentem-se muito agradecidos. Sempre usamos luvas, roupas e capacetes de segurança. E o primeiro dia é, frequentemente, uma grande adaptação para os novos alunos".
JENNIE HELLESTAM
Professora de soldagem, Estocolmo, Suécia
